segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Islamismo

MOTIVOS PARA O TERRORISMO NO FUNDAMENTALISMO ISLÂMICO
Desde o dia 11 de setembro, quando ocorreu o maior ataque terrorista da historia as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova Iorque, nunca se viu uma tentativa tão insistente por parte da liderança islâmica em mostrar ao mundo que a sua religião não patrocina o terror e muito menos defende o uso da violência contra os não-muçulmanos. Através dos meios de comunicação, os muçulmanos afirmam que ações de como a que ocorrreu nos Estados Unidos não fazem parte da visão islâmica de conversão dos ‘infieis’ e não são modelo de oposição aos que não apóiam o islã no mundo.

É verdade que muitos muçulmanos não compartilham desta visão de Jihad1, principalmente os mais intelectuais e transculturados, como é o caso do moderado Mohammad Kathami, primeiro- ministro do Irã, que conduz, mesmo sob forte oposição dos religiosos, uma reforma social nunca vista desde a revolução fundamentalista do Aiatolá Komeini.

Mas, por outro lado, toma-se dificílimo ver o islamismo com bons olhos. Isto porque a responsabilidade de aproximadamente 50% dos atentados terroristas em todos os cinco continentes do mundo, com milhares de vítimas, é de grupos islâmicos fundamentalistas, que reivindicam a autoria dos crimes. E contam com o apoio dos governos dos Estados islâmicos, como Argélia, Iraque, Irã, Arábia Saudita, Afeganistão, Indonésia, Líbia e Mauritânia, entre outros.

E mais. Os atos terroristas que apavoram o mundo é visto pela grande maioria da população dos países islâmicos não como uma ação criminosa hedionda, mas como uma defesa, um ato altruísta, e os suicidas envolvidos nestas ações passam a ser mártires, jamais assassinos. Quando se viu nos noticiários o julgamento e a condenação desses radicais e seguidores. Ou, quando se viu uma campanha oficial desses países para conter os movimentos radicais?

O fato de que quase a metade, aproximadamente, dos atentados terroristas em todo o mundo ser de origem ideológica muçulmana nos leva a algumas perguntas: Há alguma ligação entre o terrorismo e o islã? Há algum apoio direto ou indireto para este tipo de ação? Por que tanto ódio contra países cristãos e a cristãos residentes nessas nações? Por que as nações árabes mais fundamentalistas são responsáveis pelas maiores agressões aos direitos humanos? Seria isto apenas uma coincidência?

É preciso conhecer a história do islamismo e a sua doutrina para que estas perguntas sejam respondidas apropriadamente. Ainda que apenas algumas delas, pois jamais haverá respostas para todas. Cremos, no entanto, que, com algumas 'evidências' encontradas na história de Maomé (Mohammad) e no próprio Alcorão, um feixe de luz é lançado nestas questões.

Maomé e os conflitos que envolvem sua história

Durante o período em que Maomé falou acerca da sua nova religião, considerando-se um profeta, ele foi duramente perseguido e odiado por muitos de Meca (cidade onde nasceu em 25 de abril de 571 da era cristã), pois a sua mensagem era oposta às religiões politeístas do povo daquela região e época.

Houve uma grande perseguição contra o 'profeta’ inclusive um grupo tentou tirar-lhe a vida, mas ele mais uma vez conseguiu escapar2. Após dura perseguição em Meca, alguns dos seus seguidores foram enviados para refúgio na Etiópia. Outros seguiram para uma cidade mais ao norte, Yathiib, onde as pessoas de duas tribos árabes queriam que Maomé fosse também o profeta deles.

Durante o período em que Maomé viveu em Meca, antes da fuga para Medina, ele não recebeu nenhuma mensagem de ‘Allah’ permitindo a guerra. E, apesar do risco de vida e da vigilância constante dos primeiros muçulmanos para guardá-lo, inclusive sob vigilância armada, a ordem de Deus em Meca foi para que ele fosse paciente e não usasse de violência para com os seus opositores.

Mas logo após, segundo os muçulmanos, a guerra foi sancionada por ‘Allah’ em MNedina, havendo debate entre os próprios muçulmanos sobre qual capítulo do Alcorão realmente retratava esta primeira ordem divina para o uso da forca3.

Algo curioso que pode ser percebido claramente nos relatos da vida de Maomé, e que demonstra que ele era um estrategista, é que, apesar da violência constante dos habitantes de Meca contra ele e seus seguidores por um período de aproximadamente 13 anos, não vemos nenhuma ação de Maomé contra seus inimigos, a não ser quando chegou em Medina, onde possuía mais seguidores dispostos a segui-lo na guerra. E foi justamente isso que fizeram, por volta do ano 630 AD. Ele retorna a Meca e, numa luta armada, toma a forca a cidade do poder Coreishe.

Apesar de ouvirmos muçulmanos constantemente afirmarem que só agem em defesa própria, a historia do ‘profeta’ demonstra que não é bem assim. Maomé revidou os agressores quando possuiu um número suficiente de guerreiros.

Um caso bastante conhecido pelos próprios muçulmanos é a morte de Abu Afak, um judeu de 120 anos que tinha criticado abertamente Maomé. Após sentir a forma resistente que Abu Afak se lhe opunha, Maomé perguntou: "Quem tratará com este desonesto por mim? Imediatamente Salim B. Umayr seguiu em frente e matou-o".4

Abu Afak, pela sua atitude crítica, teve um fim trágico, sendo assassinado por Salim lbn Umayr, um dos seguidores de Maomé, enquanto dormia, e isso com o consentimento do próprio profeta.5

Outros casos como a morte de Abu Afak e de uma mulher chamada Asma D. Marwan, assassinada por Umayr Adiy AI-Khatrrú, entre outros, estão registrados por Abdullah lbn Abbas em seu livro "The Hadith of ABU Dawud Book 38, nº 4348".

Histórias ainda mais terríveis continuam sendo escritas por radicais muçulmanos de grupos como o Al Quaed, de Osama bin Laden, oabu Nidhal (grupo extremista palestino fundado em 1974 por Sabri AI Banna Ramas), o Hezbollah (movimento radical libanês que emergiu nos anos oitenta e cuja açao se baseia na doutrina do Aiatolá Khomeini, visando destruir a influência ocidental no mundo islâmico) e o Jihad Islamica (grupo fundamentalista egípcio que visa derrubar o regime de Hosni Mubarak e criar, em sua substituição, um Estado Islâmico).

Como é possível uma religião que diz hastear a bandeira de paz e da boa convivência com os não-islâmicos perseguir e maltratar milhares de pessoa sem todo o mundo? Não há um paralelo entre o comportamento dos atuais muçulmanos e a historia do fundador do islamismo?

Qual foi a atitude de Jesus Cristo diante de seus inimigos? "Como uma ovelha muda, foi conduzido diante dos seus agressores” (Is 53.7). Como o Senhor reagiu a atitude de Pedro quando este agrediu Malco, servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha com um golpe de espada (Lc 22.50)?

O aumento de agressividade registrado no alcorão

No Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos, encontram-se as seguintes declarações:

“Combatei-os ateh sufocar a intriga e fazer com que o culto seja totalmente a Deus...” (Surata 8:39)

“Mas qudndo os meses sagrados houverem transcorrido, matai-os idolatras onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os, espreitai-os; porem, caos se arrependam, observem a oração e paguem o tributo, deixai-os em paz. Sabei que Deus eh indulgente, misericordiosíssimo” (Surata 9:5 – grifo nosso).

“O crentes, em verdade os idolatras são imundos. Que depois deste ano não se aproximem da Sagrada Mesquita!... (Surata 9:28).

“Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem se abstém do que Deus e Seu Apostolo proibiram, não professam a verdadeira religião daqueles que receberam o livro, até que eles, submissos, paguem o tributo” (Surata 9:29).

“O crentes, que vos sucedeu quando foi-vos dito para partirdes ao combate pela causa de eus e vos ficastes apegados a terra?... Se não marchardes para o combate, Ele vos castigará severamente...” (Surata 9:38,39).

"Quer estejais leve ou fortemente armados, marchai para o combate e sacrificai vossos bens e pessos pela causa de Deus!..." (Surata 9:41).

E quando vos enfrentardes com os incrédulos, em batalha, combatei-os até que os tenhais dominado, tomai os sobreviventes como prisioneiros... quanto àqueles que houverem sido mortos pela causa de Deus, Ele jamais desmerecerá suas obras" (Surata 47:4).

O que dizer de textos como esses? Qual a interpretação pacifista que poderia ser aplicada a sentenças tão severas e explícitas como essas? É certo que a grande massa popular muçulmana leva ao pé da letra essas ordenanças corânicas, e o resultado é tudo isso que estamos vendo.

Maomé ensinou aos seus seguidores que judeus e cristãos deveriam pagar a ‘Jizya’ (uma taxa imposta para que todos os não-muçulmanos pudessem viver segurança' do Islã). Todos eles deveriam se converter à mensagem proclamada por Maomé, caso contrário seriam mortos. Era necessário que pagassem uma quantia estipulada para que pudessem ter seus 'direitos' mantidos pelo profeta e por seus seguidores, que, se encontravam em uma situação favorável e ideal para impor o que desejassem aos 'infiéis' e 'idólatras'.

Devemos entender um pouco o contexto no qual esta revelação fora dada a Maomé. Na ocasião, o 'profeta' havia entrado em acordo com várias tribos árabes, e algumas delas abraçaram sua mensagem, outras, no entanto, simplesmente não a aprovaram. Então, mais uma vez, as coisas mudaram, daí a permissão de 'Alláh' para a perseguição contra os idolatras árabes. Ate então, muitos desses árabes possuíam um relacionamento amigável com os muçulmanos, apesar de não acatarem a mensagem pregada por eles. Mas, devido ao fato de o relacionamento entre os árabes e os muçulmanos não ter redundado em submissão total daqueles a mensagem desses, o acordo fora quebrado e, mais uma vez, vimos, de forma clara, o alto preço pago pela insubmissão e incredulidade: a morte.7

O terrorismo imposto aos apostatas

Alem da opressão e ameaças para os de fora, um outro aspecto histórico e doutrinário bem definido no islamismo eh o preço que se paga pelo abandono da fé muçulmana. Na mensagem de Maomé, eh equivalente à perda total do valor espiritual.

O alcorão traz uma declaração sobre o assunto:

“...Os incrédulos, enquanto podem, não cessarão de vos combater, ate vos fazerem renegar vossa religião; porem, aqueles dentre vos que renegarem a sua fé e morrerem incrédulos desmerecerão suas obras neste mundo e no outro, e serão condenados ao fogo infernal, onde permanecerão eternamente.

“Aqueles que creram, migraram e combateram pela causa de Deus poderão esperar d’Dele a misericórdia, porque eh Indulgente, Misericordiosissimo (Surata 2:217,218).

Embora não vejamos nesse texto do Alcorão nenhuma ordem para assassinar qualquer pessoa que abandone a mensagem do islã, ele, no entanto, nos mostra algo de suma importância para a compreensão da questão relacionada a apostasia entre os muçulmanos. Vemos, de forma clara, que o ‘profeta’ incentiva os fieis a permanecerem no Islã, pois renegá-lo seria equivalente a condenação no inferno, onde ficariam para sempre!

Em um outro livro islâmico, lemos: “Um muçulmano eh considerado um apostata quando nega total e categoricamente um preceito pela religião islâmica, como a pratica da oração, o jejum, a peregrinação, o pagamento do tribuno, a proibição da ingestão de bebidas alcoólicas e a alimentação com carne suína”.

Os jurisprudentes opinam que, se o apostata tiver duvida no tocante à sua conversão, os sábios devem sanar-lhe a duvida, indicando-lhe o caminho da razão e dando-lhe a oportunidade de refletir. Se ele se arrepender, o seu arrependimento deverá ser aceito. Se persistir no erro, porém, devera ser punido, se for homem, com a morte. Os jurisprudentes baseiam sua sentença nas palavras do 'profeta': "Matai aquele que renegar a sua religião".

Em relação à mulher, caso ela venha cometer o mesmo erro, a opinião de alguns . jurisprudentes é de que ela também seja punida com a morte', e se baseiam na generalidade da tradição anterior, cujo significado abrange homens e mulheres. Todavia, o Imame Abu Hanifa não concorda com essa sentença. Ele diz: "A mulher apóstata não dever ser punida com a morte, mas deve ser aprisionada até que se convença de seu erro, ou até que pereça naturalmente...” Contudo, deduzimos que a opinião geral da jurisprudência islâmica aprova a execução do muçulmano apóstata, seja homem ou mulher8.

Esta é a face mais cruel e desumana de uma religião: vetar aos seus membros o direito de renegá-la, sob pena de morte. Trazer uma mensagem de paz e tolerância aos povos, impondo-lhes a sua opinião e fazendo que sua vida tenha pouco valor não tem muito significado ou razão de ser.

Tudo isso nos faz pensar sobre a atitude do próprio Jesus Cristo (que é citado no Alcorão) ao ser traído por um dos discípulos após uma convivência de aproximadamente três anos. Qual foi exatamente a sua resposta ao ato de Judas Iscariotes? Ele mandou que os outros discípulos o matassem por apostasia? Ou simplesmente ofereceu-lhe o perdão, chamando-o de amigo (Mt 26.49-50)?

Segundo o dicionário Aurélio, terrorismo eh: “Modo de coagir, combater ou ameaçar pelo uso sistemático do terror”. O que sinceramente temos visto em todas essas citações de fontes islâmicas desde o inicio?

A passividade do terrorismo no Islã

Após analisarmos, ainda que resumidamente, a historia muçulmana e a origem da violência nas comunidades islâmicas do passado, conduzidas pelo ‘profeta’ Maomé, podemos entender um pouco a questão do terror nos paises que hoje tem sido vitimas dessa ação estúpida e inconseqüente.

Como falamos no inicio, cerca de 50% dos atentados terroristas ocorridos em todo o mundo tem sua origem nos grupos explicitamente islâmicos, o que certamente tem muito a ver com a própria cronologia dessa religião e suas conquistas a base da espada, inspiradas em seu fundador. Os muçulmanos, inclusive, dizem que a referencia do Salmo 45.2-5 eh uma citação ao’profeta’ Mohammad, que afirmam ser o ‘Profeta da Espada’.

Vimos na revista Veja, edição de 08/08/2001, o relato dos crimes cometidos pelo iraniano Saeed Haanayi: assassinou, a sangue frio, cerca de dezesseis prostitutas. Apesar da barbárie cometida por esse fanático, ele tem sido considerado um herói pela próprias autoridades da cidade em que os crimes foram realizados. Na referida revista, Saeed aparece segurando uma arma na mão e o Alcorão na outra.

Em julho de 1991, um muçulmano assassinou Hitoshi Igarachi, um japonês que traduziu o livro “Versos satânicos” no Japão. Um líder islâmico se pronunciou dizendo que aprovava o que havia sido feito, pois Hitoshi insultara a fé.

Estes não são fatos isolados dentro dos paises de governos muçulmanos. A igreja cristã está sendo ferozmente perseguida, na sua maior parte, em nações islâmicas, como podemos constatar na lista editada pela Missão Portas Abertas (ver pp. 24 e 25).

Os muçulmanos não aceitam, de nenhuma forma, uma convivência pacífica com outros grupos que professam fé diferente da deles, e seguem realizando sua Jihad. Isto é, sem dúvida, fruto da visão de expansão da fé muçulmana ensinada, desde os primórdios do islamismo, pelo 'profeta' Maomé.

Qual é a visão do Islã hoje?

"Graças a Deus, senhor do universo e que a paz esteja com o profeta Mohammad e seus familiares e companheiros. A pessoa que se concentra sobre o mundo muçulmano de hoje fica chocado e deprimido... Uma parte dos filhos dos macacos e dos porcos mata nossos irmãos na palestina nas mesquitas! Agridem a imunidade sagrada da mesquita de Al Aksaa em Jerusalém! Não distinguem entre crianças, mulheres ou velhos.

O mundo árabe e islâmico e todo o resto da comunidade internacional esta em absoluto silencio a respeito deste crime. Achamos que eh nosso direito perguntar:

“Qual o fator que fez os muçulmanos ficarem em silencio deste jeito?

“Para responder a esta pergunta eh imprescindível ler a historia, voltar para as nossas origens, e retirar lições e exercícios de civilidade e amor a verdade.

“Nesta historia vamos encontrar varias crises que se abateram sobre os muçulmanos... os muçulmanos em todas as ocasiões venceram seus inimigos... Khaled Iben Al Walid, um dos comandantes do exercito muçulmano na época do profeta, ele dizia para os inimigos: ‘Vim para o combate com homens que amam a morte como vocês amam a vida’.

“Pois a nação Mujahidah, que luta pela causa de Deus não conhece o cansaço, mas se apaixona pelo martírio e defende sua terra e seus locais sagrados.

“O profeta Mohammad (Saw) disse para os seus companheiros e para a nação islâmica: ‘caso vocês deixem o Jiha, a luta, Deus mandara um opressor para vocês ate o dia do juízo final’. O profeta alertou sobre uma doença de nome ‘Wahn’, que significa a fraqueza. O profeta traduziu a palavra ‘Wahn’, da seguinte maneira: ‘O amor pela vida mundana e o ódio a morte’.

“A nação islâmica de hoje gosta da vida mundana e odeia a mote... Esta eh a doença... Meus irmãos muçulmanos, o que podemos esperar da opinião publica internacional?

“O mundo se cala quando morrem crianças palestinas todos os dias...

“Mas o mundo se movimenta quando morre um judeu agressor, que deixou o seu pais na Europa ou América do Sul e foi ocupar terras alheias, a terra palestina...

“O mundo não vai se movimentar para nos apoiar, se nos não apoiarmos uns aos outros.

A nossa alternativa eh o nosso retorno a Deus, a crença sincera em nossos direitos e a luta por estes direitos através de todos os meios disponíveis.

"Esta deve ser a nossa paz e que digam o que quiserem sobre nós... e que (Deus) amaldiçoe os sionistas usurpadores e que com todos vocês".

São essas as partes mais importantes da mensagem pregada em 17108/01 por Khaled Tky El Din Rizk e reproduzidas em várias mesquitas do mundo inteiro ao proclamar o povo muçulmano a lutar pelos seus 'direitos'. Apesar de todo discurso de paz dos muçulmanos que temos ouvido nos meios de comunicação, é exatamente o contrário que temos percebido na prática.

Os judeus são chamados de 'filhos dos macacos e dos porcos', os muçulmanos devem 'amar a morte' e serem 'apaixonados pelo martírio'. São induzidos a alcançar seus direitos através de todos os meios disponíveis. E interpretam o Jihad como uma luta, e não como um 'esforço', como constantemente é pregado pelos professores e intelectuais para suavizar os ouvintes e não causar impactos negativos. O objetivo é alcançar mais seguidores para o islamismo.

A recompensa o terrorismo

Depois de pregação de uma mensagem como essa, divulgada em todo o mundo, da para imaginar o impacto causado na mente dos milhões de muçulmanos que a ouviram?

O que esta por trás do fanático heroísmo demonstrado por verdadeiros batalhões de homens e crianças que se preparam para morrer pela crença islâmica? Que ‘galardão’ lhes esta proposto a ponto de fazerem do próprio corpo um veiculo para a catástrofe de pessoas inocentes?

A tradução da palavra Islã eh resignação ou submissão – a doutrina de Maomé. Espera-se que o Islã ganhe, finalmente, o mundo, então todos serão julgados por Ala. Enquanto o muçulmano deve ser submisso a Ala e ao profeta, através de seus escritos no Alcorão, o mundo deve resignar-se e submeter-se também ao Islã. Os meios podem incluir a força, a violência e a morte. As constituições das nações árabes estão alicerçadas nas crenças do islamismo.

Os muçulmanos com ao morrerem, vão para uma espécie de estágio int diário aguardar o juízo final, ocasião em que Alá decidirá o destino eterno de cada um. Por outro lado, os mártires da luta religiosa, ou guerra santa, e aqueles que morreram pela causa, vão diretamente para o céu, um paraíso de prazeres. A vida, em um paraíso celestial é o ideal islâmico, a recompensa! Diante das dificuldades, limitações e miséria em que vive a maioria, e em especial as facções radicais, o paraíso soa como um oásis em um deserto desesperador.

Existe um contraste entre esta vida e a vida futura, nos jardins de Alá. Enquanto a abstinência social, sexual e material é enfatizada do lado de cá, o oposto é oferecido para os que partem - especial e principalmente para os mártires! Diferente dos demais muçulmanos, que aguardam em um estágio intermediário, o mártir tem passaporte garantido, sem fila de espera! Não ficarão aguardando, em alguma câmara intermediária. Aquilo que se caracterizaria uma vida de luxúria neste mundo será a recompensa para os mártires. O texto sagrado e demais comentários islâmicos transmitem um pomposo conceito de vida pós-morte.

Os mártires são servidos de frutas. Não terão necessidade de plantar ou colher. Tudo já está preparado por jovens formosos. A regalia é infinita, regada de bebidas aromáticas. Os utensílios do paraíso são de pedras e metais preciosos. A infinita calmaria somente é quebrada pela presença incessante de moças virgens. O deleite sexual apresentado é bem diferente do perfil da mulher muçulmana, que precisa cobrir todo o rosto e o corpo. Enquanto a mulher muçulmana, nas facções radicais, não pode estudar ou trabalhar fora de casa, as moças do além são o divertimento celestial. O número de tais beldades pode chegar a cem.

Reposta cristã aos muçulmanos

O ideal cristão é que nos amemos uns aos outros, assim como o Mestre e Senhor Jesus nos amou, doando a sua vida pelo próximo (Jo 13.34), e não tirando a vida de inocentes, usando qualquer meio de violência (Mt 26.52). Esse amor somente é possível porque Deus, o verdadeiro Deus, é amor (lJo 4.8). E o amor de Deus foi de uma grandeza infinita que Ele trouxe seu Filho unigênito ao mundo (Jo 3.16). Esse amor também nos capacita, por meio de Cristo Jesus, que nos da a liberdade de chamar Deus de Pai (Mt 6.9; Rm 8.15). O evangelho produz fruto e não radicalismo e racismo. Produz o verdadeiro fruto pelo Espírito Santo (GI 5.22,23). O verdadeiro Deus não está distante de seu povo, mas habita com o homem (Ef 2.22; Ap 21.3).

O evangelho de Cristo atravessa todas as culturas do mundo sem destruí-las. Não é um evangelho de usos e costumes, mas de fé e vida cristã (Mt 24.14). O evangelho respeita as autoridades governamentais (Rm 13. 1) mesmo aquelas que dificultam a divulgação da Palavra de Deus. O evangelho é pregado com fervor, mas com espírito conciliador e manso (1 Pe 3.15,16). O cristão espera um galardão, mas este galardão não é carnal, imoral; antes, é espiritual, segundo o caráter do Filho de Deus (Rm 8.29).

O verdadeiro paraíso é o céu bíblico e cristão. Não é um lugar de orgia, mas de santidade (Ef 5.5). O cristão tem paz com Deus (Ef 4.7). E o testemunho do Espírito Santo em seu coração testifica que ele é filho de Deus (Rm 8.16). O cristão não tem temor de ser esquecido ou rejeitado por Deus por causa de algum capricho. Não! O Deus v é fiel (1 Co 1.9). O evangelho não é austero. Pelo contrário, ensina ao cristão a usufruir as boas coisas da vida, desde que esteja atento ao bom juízo (Ec 19.11). Finalmente, o evangelho ensina a vencer o mal com o bem (Rm 12.21).

Jesus, o Messias, e aquele que cura os doentes e ressuscita os mortos (ver Surata 3:45 e 5:1 1 0) ama profundamente os muçulmanos. E neste momento em que o mundo nutre ódio por eles o Senhor lhes dirige um olhar de ternura, convidando-os para seus braços: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei" (Mt 11.28). Quando foi que Maomé proferiu palavras como estas, ditas por Jesus? Assim, jamais ele (Maomé) pode ser maior que Jesus, o Filho amado de Deus.

Satanás tem erguido muitas muralhas para impedir que os muçulmanos abram o coração para o evangelho de Cristo. Barreiras políticas e nacionais foram criadas entre os cristãos e os muçulmanos através da história. Além disso, as Cruzadas Católicas dos séculos 11 e 13 formaram feridas profundas de amargura nos árabes e mancharam o cristianismo na visão dos muçulmanos.

Oremos pela Igreja em todo o mundo, especialmente para a que se encontra em nações muçulmanas.

Oremos para que a Igreja tenha força, coragem, determinação, ousadia e proteção para os crentes.

Oremos pelos perdidos. Muitos muçulmanos estão se aproximando do Senhor por meio de sonhos e visões.

Oremos por uma revelação divina aos líderes-chave dos muçulmanos para que eles vejam Jesus como Ele realmente é.

Oremos por misericórdia para as nações em conflito e pelos refugiados de guerra.

Logo virá o Príncipe da Paz, Jesus Cristo nosso Senhor. Então, o mundo será governado num reino tranqüilo: "Justiça e juízo são a base do seu trono; benignidade e verdade vão adiante de ti" (Si 89.14). E "Nós, porém, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e uma nova terra, nos quais habita a justiça'(2 Pe3.13).OREMOS PELOS MUÇULMANOS!

Maranata!

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