MOTIVOS PARA O TERRORISMO NO FUNDAMENTALISMO ISLÂMICO
Desde o dia 11 de setembro, quando ocorreu o maior ataque
terrorista da historia as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova Iorque,
nunca se viu uma tentativa tão insistente por parte da liderança islâmica em
mostrar ao mundo que a sua religião não patrocina o terror e muito menos defende
o uso da violência contra os não-muçulmanos. Através dos meios de comunicação,
os muçulmanos afirmam que ações de como a que ocorrreu nos Estados Unidos não
fazem parte da visão islâmica de conversão dos ‘infieis’ e não são modelo de
oposição aos que não apóiam o islã no mundo.
É verdade que muitos
muçulmanos não compartilham desta visão de Jihad1, principalmente os mais
intelectuais e transculturados, como é o caso do moderado Mohammad Kathami,
primeiro- ministro do Irã, que conduz, mesmo sob forte oposição dos religiosos,
uma reforma social nunca vista desde a revolução fundamentalista do Aiatolá
Komeini.
Mas, por outro lado, toma-se dificílimo ver o islamismo com bons
olhos. Isto porque a responsabilidade de aproximadamente 50% dos atentados
terroristas em todos os cinco continentes do mundo, com milhares de vítimas, é
de grupos islâmicos fundamentalistas, que reivindicam a autoria dos crimes. E
contam com o apoio dos governos dos Estados islâmicos, como Argélia, Iraque,
Irã, Arábia Saudita, Afeganistão, Indonésia, Líbia e Mauritânia, entre
outros.
E mais. Os atos terroristas que apavoram o mundo é visto pela
grande maioria da população dos países islâmicos não como uma ação criminosa
hedionda, mas como uma defesa, um ato altruísta, e os suicidas envolvidos nestas
ações passam a ser mártires, jamais assassinos. Quando se viu nos noticiários o
julgamento e a condenação desses radicais e seguidores. Ou, quando se viu uma
campanha oficial desses países para conter os movimentos radicais?
O fato
de que quase a metade, aproximadamente, dos atentados terroristas em todo o
mundo ser de origem ideológica muçulmana nos leva a algumas perguntas: Há alguma
ligação entre o terrorismo e o islã? Há algum apoio direto ou indireto para este
tipo de ação? Por que tanto ódio contra países cristãos e a cristãos residentes
nessas nações? Por que as nações árabes mais fundamentalistas são responsáveis
pelas maiores agressões aos direitos humanos? Seria isto apenas uma
coincidência?
É preciso conhecer a história do islamismo e a sua doutrina
para que estas perguntas sejam respondidas apropriadamente. Ainda que apenas
algumas delas, pois jamais haverá respostas para todas. Cremos, no entanto, que,
com algumas 'evidências' encontradas na história de Maomé (Mohammad) e no
próprio Alcorão, um feixe de luz é lançado nestas questões.
Maomé e os
conflitos que envolvem sua história
Durante o período em que Maomé
falou acerca da sua nova religião, considerando-se um profeta, ele foi duramente
perseguido e odiado por muitos de Meca (cidade onde nasceu em 25 de abril de 571
da era cristã), pois a sua mensagem era oposta às religiões politeístas do povo
daquela região e época.
Houve uma grande perseguição contra o 'profeta’
inclusive um grupo tentou tirar-lhe a vida, mas ele mais uma vez conseguiu
escapar2. Após dura perseguição em Meca, alguns dos seus seguidores foram
enviados para refúgio na Etiópia. Outros seguiram para uma cidade mais ao norte,
Yathiib, onde as pessoas de duas tribos árabes queriam que Maomé fosse também o
profeta deles.
Durante o período em que Maomé viveu em Meca, antes da
fuga para Medina, ele não recebeu nenhuma mensagem de ‘Allah’ permitindo a
guerra. E, apesar do risco de vida e da vigilância constante dos primeiros
muçulmanos para guardá-lo, inclusive sob vigilância armada, a ordem de Deus em
Meca foi para que ele fosse paciente e não usasse de violência para com os seus
opositores.
Mas logo após, segundo os muçulmanos, a guerra foi sancionada
por ‘Allah’ em MNedina, havendo debate entre os próprios muçulmanos sobre qual
capítulo do Alcorão realmente retratava esta primeira ordem divina para o uso da
forca3.
Algo curioso que pode ser percebido claramente nos relatos da
vida de Maomé, e que demonstra que ele era um estrategista, é que, apesar da
violência constante dos habitantes de Meca contra ele e seus seguidores por um
período de aproximadamente 13 anos, não vemos nenhuma ação de Maomé contra seus
inimigos, a não ser quando chegou em Medina, onde possuía mais seguidores
dispostos a segui-lo na guerra. E foi justamente isso que fizeram, por volta do
ano 630 AD. Ele retorna a Meca e, numa luta armada, toma a forca a cidade do
poder Coreishe.
Apesar de ouvirmos muçulmanos constantemente afirmarem
que só agem em defesa própria, a historia do ‘profeta’ demonstra que não é bem
assim. Maomé revidou os agressores quando possuiu um número suficiente de
guerreiros.
Um caso bastante conhecido pelos próprios muçulmanos é a
morte de Abu Afak, um judeu de 120 anos que tinha criticado abertamente Maomé.
Após sentir a forma resistente que Abu Afak se lhe opunha, Maomé perguntou:
"Quem tratará com este desonesto por mim? Imediatamente Salim B. Umayr seguiu em
frente e matou-o".4
Abu Afak, pela sua atitude crítica, teve um fim
trágico, sendo assassinado por Salim lbn Umayr, um dos seguidores de Maomé,
enquanto dormia, e isso com o consentimento do próprio profeta.5
Outros
casos como a morte de Abu Afak e de uma mulher chamada Asma D. Marwan,
assassinada por Umayr Adiy AI-Khatrrú, entre outros, estão registrados por
Abdullah lbn Abbas em seu livro "The Hadith of ABU Dawud Book 38, nº
4348".
Histórias ainda mais terríveis continuam sendo escritas por
radicais muçulmanos de grupos como o Al Quaed, de Osama bin Laden, oabu Nidhal
(grupo extremista palestino fundado em 1974 por Sabri AI Banna Ramas), o
Hezbollah (movimento radical libanês que emergiu nos anos oitenta e cuja açao se
baseia na doutrina do Aiatolá Khomeini, visando destruir a influência ocidental
no mundo islâmico) e o Jihad Islamica (grupo fundamentalista egípcio que visa
derrubar o regime de Hosni Mubarak e criar, em sua substituição, um Estado
Islâmico).
Como é possível uma religião que diz hastear a bandeira de paz
e da boa convivência com os não-islâmicos perseguir e maltratar milhares de
pessoa sem todo o mundo? Não há um paralelo entre o comportamento dos atuais
muçulmanos e a historia do fundador do islamismo?
Qual foi a atitude de
Jesus Cristo diante de seus inimigos? "Como uma ovelha muda, foi conduzido
diante dos seus agressores” (Is 53.7). Como o Senhor reagiu a atitude de Pedro
quando este agrediu Malco, servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha com um
golpe de espada (Lc 22.50)?
O aumento de agressividade registrado no
alcorão
No Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos, encontram-se as
seguintes declarações:
“Combatei-os ateh sufocar a intriga e fazer com
que o culto seja totalmente a Deus...” (Surata 8:39)
“Mas qudndo os meses
sagrados houverem transcorrido, matai-os idolatras onde quer que os acheis;
capturai-os, acossai-os, espreitai-os; porem, caos se arrependam, observem a
oração e paguem o tributo, deixai-os em paz. Sabei que Deus eh indulgente,
misericordiosíssimo” (Surata 9:5 – grifo nosso).
“O crentes, em verdade
os idolatras são imundos. Que depois deste ano não se aproximem da Sagrada
Mesquita!... (Surata 9:28).
“Combatei aqueles que não crêem em Deus e no
Dia do Juízo Final, nem se abstém do que Deus e Seu Apostolo proibiram, não
professam a verdadeira religião daqueles que receberam o livro, até que eles,
submissos, paguem o tributo” (Surata 9:29).
“O crentes, que vos sucedeu
quando foi-vos dito para partirdes ao combate pela causa de eus e vos ficastes
apegados a terra?... Se não marchardes para o combate, Ele vos castigará
severamente...” (Surata 9:38,39).
"Quer estejais leve ou fortemente
armados, marchai para o combate e sacrificai vossos bens e pessos pela causa de
Deus!..." (Surata 9:41).
E quando vos enfrentardes com os incrédulos, em
batalha, combatei-os até que os tenhais dominado, tomai os sobreviventes como
prisioneiros... quanto àqueles que houverem sido mortos pela causa de Deus, Ele
jamais desmerecerá suas obras" (Surata 47:4).
O que dizer de textos como
esses? Qual a interpretação pacifista que poderia ser aplicada a sentenças tão
severas e explícitas como essas? É certo que a grande massa popular muçulmana
leva ao pé da letra essas ordenanças corânicas, e o resultado é tudo isso que
estamos vendo.
Maomé ensinou aos seus seguidores que judeus e cristãos
deveriam pagar a ‘Jizya’ (uma taxa imposta para que todos os não-muçulmanos
pudessem viver segurança' do Islã). Todos eles deveriam se converter à mensagem
proclamada por Maomé, caso contrário seriam mortos. Era necessário que pagassem
uma quantia estipulada para que pudessem ter seus 'direitos' mantidos pelo
profeta e por seus seguidores, que, se encontravam em uma situação favorável e
ideal para impor o que desejassem aos 'infiéis' e 'idólatras'.
Devemos
entender um pouco o contexto no qual esta revelação fora dada a Maomé. Na
ocasião, o 'profeta' havia entrado em acordo com várias tribos árabes, e algumas
delas abraçaram sua mensagem, outras, no entanto, simplesmente não a aprovaram.
Então, mais uma vez, as coisas mudaram, daí a permissão de 'Alláh' para a
perseguição contra os idolatras árabes. Ate então, muitos desses árabes possuíam
um relacionamento amigável com os muçulmanos, apesar de não acatarem a mensagem
pregada por eles. Mas, devido ao fato de o relacionamento entre os árabes e os
muçulmanos não ter redundado em submissão total daqueles a mensagem desses, o
acordo fora quebrado e, mais uma vez, vimos, de forma clara, o alto preço pago
pela insubmissão e incredulidade: a morte.7
O terrorismo imposto aos
apostatas
Alem da opressão e ameaças para os de fora, um outro
aspecto histórico e doutrinário bem definido no islamismo eh o preço que se paga
pelo abandono da fé muçulmana. Na mensagem de Maomé, eh equivalente à perda
total do valor espiritual.
O alcorão traz uma declaração sobre o
assunto:
“...Os incrédulos, enquanto podem, não cessarão de vos combater,
ate vos fazerem renegar vossa religião; porem, aqueles dentre vos que renegarem
a sua fé e morrerem incrédulos desmerecerão suas obras neste mundo e no outro, e
serão condenados ao fogo infernal, onde permanecerão
eternamente.
“Aqueles que creram, migraram e combateram pela causa de
Deus poderão esperar d’Dele a misericórdia, porque eh Indulgente,
Misericordiosissimo (Surata 2:217,218).
Embora não vejamos nesse texto do
Alcorão nenhuma ordem para assassinar qualquer pessoa que abandone a mensagem do
islã, ele, no entanto, nos mostra algo de suma importância para a compreensão da
questão relacionada a apostasia entre os muçulmanos. Vemos, de forma clara, que
o ‘profeta’ incentiva os fieis a permanecerem no Islã, pois renegá-lo seria
equivalente a condenação no inferno, onde ficariam para sempre!
Em um
outro livro islâmico, lemos: “Um muçulmano eh considerado um apostata quando
nega total e categoricamente um preceito pela religião islâmica, como a pratica
da oração, o jejum, a peregrinação, o pagamento do tribuno, a proibição da
ingestão de bebidas alcoólicas e a alimentação com carne suína”.
Os
jurisprudentes opinam que, se o apostata tiver duvida no tocante à sua
conversão, os sábios devem sanar-lhe a duvida, indicando-lhe o caminho da razão
e dando-lhe a oportunidade de refletir. Se ele se arrepender, o seu
arrependimento deverá ser aceito. Se persistir no erro, porém, devera ser
punido, se for homem, com a morte. Os jurisprudentes baseiam sua sentença nas
palavras do 'profeta': "Matai aquele que renegar a sua religião".
Em
relação à mulher, caso ela venha cometer o mesmo erro, a opinião de alguns .
jurisprudentes é de que ela também seja punida com a morte', e se baseiam na
generalidade da tradição anterior, cujo significado abrange homens e mulheres.
Todavia, o Imame Abu Hanifa não concorda com essa sentença. Ele diz: "A mulher
apóstata não dever ser punida com a morte, mas deve ser aprisionada até que se
convença de seu erro, ou até que pereça naturalmente...” Contudo, deduzimos que
a opinião geral da jurisprudência islâmica aprova a execução do muçulmano
apóstata, seja homem ou mulher8.
Esta é a face mais cruel e desumana de
uma religião: vetar aos seus membros o direito de renegá-la, sob pena de morte.
Trazer uma mensagem de paz e tolerância aos povos, impondo-lhes a sua opinião e
fazendo que sua vida tenha pouco valor não tem muito significado ou razão de
ser.
Tudo isso nos faz pensar sobre a atitude do próprio Jesus Cristo
(que é citado no Alcorão) ao ser traído por um dos discípulos após uma
convivência de aproximadamente três anos. Qual foi exatamente a sua resposta ao
ato de Judas Iscariotes? Ele mandou que os outros discípulos o matassem por
apostasia? Ou simplesmente ofereceu-lhe o perdão, chamando-o de amigo (Mt
26.49-50)?
Segundo o dicionário Aurélio, terrorismo eh: “Modo de coagir,
combater ou ameaçar pelo uso sistemático do terror”. O que sinceramente temos
visto em todas essas citações de fontes islâmicas desde o inicio?
A
passividade do terrorismo no Islã
Após analisarmos, ainda que
resumidamente, a historia muçulmana e a origem da violência nas comunidades
islâmicas do passado, conduzidas pelo ‘profeta’ Maomé, podemos entender um pouco
a questão do terror nos paises que hoje tem sido vitimas dessa ação estúpida e
inconseqüente.
Como falamos no inicio, cerca de 50% dos atentados
terroristas ocorridos em todo o mundo tem sua origem nos grupos explicitamente
islâmicos, o que certamente tem muito a ver com a própria cronologia dessa
religião e suas conquistas a base da espada, inspiradas em seu fundador. Os
muçulmanos, inclusive, dizem que a referencia do Salmo 45.2-5 eh uma citação
ao’profeta’ Mohammad, que afirmam ser o ‘Profeta da Espada’.
Vimos na
revista Veja, edição de 08/08/2001, o relato dos crimes cometidos pelo iraniano
Saeed Haanayi: assassinou, a sangue frio, cerca de dezesseis prostitutas. Apesar
da barbárie cometida por esse fanático, ele tem sido considerado um herói pela
próprias autoridades da cidade em que os crimes foram realizados. Na referida
revista, Saeed aparece segurando uma arma na mão e o Alcorão na outra.
Em
julho de 1991, um muçulmano assassinou Hitoshi Igarachi, um japonês que traduziu
o livro “Versos satânicos” no Japão. Um líder islâmico se pronunciou dizendo que
aprovava o que havia sido feito, pois Hitoshi insultara a fé.
Estes não
são fatos isolados dentro dos paises de governos muçulmanos. A igreja cristã
está sendo ferozmente perseguida, na sua maior parte, em nações islâmicas, como
podemos constatar na lista editada pela Missão Portas Abertas (ver pp. 24 e
25).
Os muçulmanos não aceitam, de nenhuma forma, uma convivência
pacífica com outros grupos que professam fé diferente da deles, e seguem
realizando sua Jihad. Isto é, sem dúvida, fruto da visão de expansão da fé
muçulmana ensinada, desde os primórdios do islamismo, pelo 'profeta'
Maomé.
Qual é a visão do Islã hoje?
"Graças a Deus, senhor
do universo e que a paz esteja com o profeta Mohammad e seus familiares e
companheiros. A pessoa que se concentra sobre o mundo muçulmano de hoje fica
chocado e deprimido... Uma parte dos filhos dos macacos e dos porcos mata nossos
irmãos na palestina nas mesquitas! Agridem a imunidade sagrada da mesquita de Al
Aksaa em Jerusalém! Não distinguem entre crianças, mulheres ou velhos.
O
mundo árabe e islâmico e todo o resto da comunidade internacional esta em
absoluto silencio a respeito deste crime. Achamos que eh nosso direito
perguntar:
“Qual o fator que fez os muçulmanos ficarem em silencio deste
jeito?
“Para responder a esta pergunta eh imprescindível ler a historia,
voltar para as nossas origens, e retirar lições e exercícios de civilidade e
amor a verdade.
“Nesta historia vamos encontrar varias crises que se
abateram sobre os muçulmanos... os muçulmanos em todas as ocasiões venceram seus
inimigos... Khaled Iben Al Walid, um dos comandantes do exercito muçulmano na
época do profeta, ele dizia para os inimigos: ‘Vim para o combate com homens que
amam a morte como vocês amam a vida’.
“Pois a nação Mujahidah, que luta
pela causa de Deus não conhece o cansaço, mas se apaixona pelo martírio e
defende sua terra e seus locais sagrados.
“O profeta Mohammad (Saw) disse
para os seus companheiros e para a nação islâmica: ‘caso vocês deixem o Jiha, a
luta, Deus mandara um opressor para vocês ate o dia do juízo final’. O profeta
alertou sobre uma doença de nome ‘Wahn’, que significa a fraqueza. O profeta
traduziu a palavra ‘Wahn’, da seguinte maneira: ‘O amor pela vida mundana e o
ódio a morte’.
“A nação islâmica de hoje gosta da vida mundana e odeia a
mote... Esta eh a doença... Meus irmãos muçulmanos, o que podemos esperar da
opinião publica internacional?
“O mundo se cala quando morrem crianças
palestinas todos os dias...
“Mas o mundo se movimenta quando morre um
judeu agressor, que deixou o seu pais na Europa ou América do Sul e foi ocupar
terras alheias, a terra palestina...
“O mundo não vai se movimentar para
nos apoiar, se nos não apoiarmos uns aos outros.
A nossa alternativa eh o
nosso retorno a Deus, a crença sincera em nossos direitos e a luta por estes
direitos através de todos os meios disponíveis.
"Esta deve ser a nossa
paz e que digam o que quiserem sobre nós... e que (Deus) amaldiçoe os sionistas
usurpadores e que com todos vocês".
São essas as partes mais importantes
da mensagem pregada em 17108/01 por Khaled Tky El Din Rizk e reproduzidas em
várias mesquitas do mundo inteiro ao proclamar o povo muçulmano a lutar pelos
seus 'direitos'. Apesar de todo discurso de paz dos muçulmanos que temos ouvido
nos meios de comunicação, é exatamente o contrário que temos percebido na
prática.
Os judeus são chamados de 'filhos dos macacos e dos porcos', os
muçulmanos devem 'amar a morte' e serem 'apaixonados pelo martírio'. São
induzidos a alcançar seus direitos através de todos os meios disponíveis. E
interpretam o Jihad como uma luta, e não como um 'esforço', como constantemente
é pregado pelos professores e intelectuais para suavizar os ouvintes e não
causar impactos negativos. O objetivo é alcançar mais seguidores para o
islamismo.
A recompensa o terrorismo
Depois de pregação de
uma mensagem como essa, divulgada em todo o mundo, da para imaginar o impacto
causado na mente dos milhões de muçulmanos que a ouviram?
O que esta por
trás do fanático heroísmo demonstrado por verdadeiros batalhões de homens e
crianças que se preparam para morrer pela crença islâmica? Que ‘galardão’ lhes
esta proposto a ponto de fazerem do próprio corpo um veiculo para a catástrofe
de pessoas inocentes?
A tradução da palavra Islã eh resignação ou
submissão – a doutrina de Maomé. Espera-se que o Islã ganhe, finalmente, o
mundo, então todos serão julgados por Ala. Enquanto o muçulmano deve ser
submisso a Ala e ao profeta, através de seus escritos no Alcorão, o mundo deve
resignar-se e submeter-se também ao Islã. Os meios podem incluir a força, a
violência e a morte. As constituições das nações árabes estão alicerçadas nas
crenças do islamismo.
Os muçulmanos com ao morrerem, vão para uma espécie
de estágio int diário aguardar o juízo final, ocasião em que Alá decidirá o
destino eterno de cada um. Por outro lado, os mártires da luta religiosa, ou
guerra santa, e aqueles que morreram pela causa, vão diretamente para o céu, um
paraíso de prazeres. A vida, em um paraíso celestial é o ideal islâmico, a
recompensa! Diante das dificuldades, limitações e miséria em que vive a maioria,
e em especial as facções radicais, o paraíso soa como um oásis em um deserto
desesperador.
Existe um contraste entre esta vida e a vida futura, nos
jardins de Alá. Enquanto a abstinência social, sexual e material é enfatizada do
lado de cá, o oposto é oferecido para os que partem - especial e principalmente
para os mártires! Diferente dos demais muçulmanos, que aguardam em um estágio
intermediário, o mártir tem passaporte garantido, sem fila de espera! Não
ficarão aguardando, em alguma câmara intermediária. Aquilo que se caracterizaria
uma vida de luxúria neste mundo será a recompensa para os mártires. O texto
sagrado e demais comentários islâmicos transmitem um pomposo conceito de vida
pós-morte.
Os mártires são servidos de frutas. Não terão necessidade de
plantar ou colher. Tudo já está preparado por jovens formosos. A regalia é
infinita, regada de bebidas aromáticas. Os utensílios do paraíso são de pedras e
metais preciosos. A infinita calmaria somente é quebrada pela presença
incessante de moças virgens. O deleite sexual apresentado é bem diferente do
perfil da mulher muçulmana, que precisa cobrir todo o rosto e o corpo. Enquanto
a mulher muçulmana, nas facções radicais, não pode estudar ou trabalhar fora de
casa, as moças do além são o divertimento celestial. O número de tais beldades
pode chegar a cem.
Reposta cristã aos muçulmanos
O ideal
cristão é que nos amemos uns aos outros, assim como o Mestre e Senhor Jesus nos
amou, doando a sua vida pelo próximo (Jo 13.34), e não tirando a vida de
inocentes, usando qualquer meio de violência (Mt 26.52). Esse amor somente é
possível porque Deus, o verdadeiro Deus, é amor (lJo 4.8). E o amor de Deus foi
de uma grandeza infinita que Ele trouxe seu Filho unigênito ao mundo (Jo 3.16).
Esse amor também nos capacita, por meio de Cristo Jesus, que nos da a liberdade
de chamar Deus de Pai (Mt 6.9; Rm 8.15). O evangelho produz fruto e não
radicalismo e racismo. Produz o verdadeiro fruto pelo Espírito Santo (GI
5.22,23). O verdadeiro Deus não está distante de seu povo, mas habita com o
homem (Ef 2.22; Ap 21.3).
O evangelho de Cristo atravessa todas as
culturas do mundo sem destruí-las. Não é um evangelho de usos e costumes, mas de
fé e vida cristã (Mt 24.14). O evangelho respeita as autoridades governamentais
(Rm 13. 1) mesmo aquelas que dificultam a divulgação da Palavra de Deus. O
evangelho é pregado com fervor, mas com espírito conciliador e manso (1 Pe
3.15,16). O cristão espera um galardão, mas este galardão não é carnal, imoral;
antes, é espiritual, segundo o caráter do Filho de Deus (Rm 8.29).
O
verdadeiro paraíso é o céu bíblico e cristão. Não é um lugar de orgia, mas de
santidade (Ef 5.5). O cristão tem paz com Deus (Ef 4.7). E o testemunho do
Espírito Santo em seu coração testifica que ele é filho de Deus (Rm 8.16). O
cristão não tem temor de ser esquecido ou rejeitado por Deus por causa de algum
capricho. Não! O Deus v é fiel (1 Co 1.9). O evangelho não é austero. Pelo
contrário, ensina ao cristão a usufruir as boas coisas da vida, desde que esteja
atento ao bom juízo (Ec 19.11). Finalmente, o evangelho ensina a vencer o mal
com o bem (Rm 12.21).
Jesus, o Messias, e aquele que cura os doentes e
ressuscita os mortos (ver Surata 3:45 e 5:1 1 0) ama profundamente os
muçulmanos. E neste momento em que o mundo nutre ódio por eles o Senhor lhes
dirige um olhar de ternura, convidando-os para seus braços: "Vinde a mim, todos
os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei" (Mt 11.28). Quando foi
que Maomé proferiu palavras como estas, ditas por Jesus? Assim, jamais ele
(Maomé) pode ser maior que Jesus, o Filho amado de Deus.
Satanás tem
erguido muitas muralhas para impedir que os muçulmanos abram o coração para o
evangelho de Cristo. Barreiras políticas e nacionais foram criadas entre os
cristãos e os muçulmanos através da história. Além disso, as Cruzadas Católicas
dos séculos 11 e 13 formaram feridas profundas de amargura nos árabes e
mancharam o cristianismo na visão dos muçulmanos.
Oremos pela Igreja em
todo o mundo, especialmente para a que se encontra em nações
muçulmanas.
Oremos para que a Igreja tenha força, coragem, determinação,
ousadia e proteção para os crentes.
Oremos pelos perdidos. Muitos
muçulmanos estão se aproximando do Senhor por meio de sonhos e
visões.
Oremos por uma revelação divina aos líderes-chave dos muçulmanos
para que eles vejam Jesus como Ele realmente é.
Oremos por misericórdia
para as nações em conflito e pelos refugiados de guerra.
Logo virá o
Príncipe da Paz, Jesus Cristo nosso Senhor. Então, o mundo será governado num
reino tranqüilo: "Justiça e juízo são a base do seu trono; benignidade e verdade
vão adiante de ti" (Si 89.14). E "Nós, porém, segundo a sua promessa, aguardamos
novos céus e uma nova terra, nos quais habita a justiça'(2 Pe3.13).OREMOS PELOS
MUÇULMANOS!
Maranata!
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