1. Uma cidade destruída. A situação de
Jerusalém era caótica. A cidade havia sido tomada pela miséria
espiritual, moral, social e econômica. Tudo isso acontecera como
resultado da rebeldia de Israel contra o Senhor. O pecado só produz
destruição e morte. Infelizmente, algumas igrejas vivem situação
semelhante. Elas precisam saber que o caminho da reconstrução passa,
necessariamente, pelo arrependimento, confissão de pecados e o imediato
abandono destes. Deus haverá de restaurar prontamente o seu povo: “Eu
vejo os seus caminhos e os sararei; também os guiarei e lhes tornarei a
dar consolações” (Is 57.18).
2. Dedicação total ao trabalho. Por que os
judeus se renderam à liderança de Neemias? Porque liderança se faz com
exemplo e Neemias era um grande e admirável exemplo para o seu povo.
Como a reconstrução dos muros requeria dedicação total, ele jamais
deixou de labutar junto ao povo: “E nem eu, nem meus irmãos, nem meus
moços, nem os homens da guarda que me seguiam largávamos as nossas
vestes; cada um ia com suas armas à água” (Ne 4.23).
Segundo J. Packer, “a extensão dos muros era de
quase dois quilômetros, e os novos deveriam ter cerca de um metro de
largura, e cinco ou seis metros de altura”. Neemias, que jamais temera o
trabalho, tinha uma incomum disposição para realizar a obra de Deus.
3. A divisão do trabalho. Neemias tinha um
plano de trabalho muito bem elaborado. No capítulo terceiro de seu
livro, há uma lista detalhada dos construtores. Em seu planejamento,
Neemias dividiu as tarefas de tal modo que todos sabiam, com precisão, o
que deveriam fazer. Assim, cada israelita deu o seu melhor para a
reconstrução dos muros da cidade, pois sabia estar empenhado na obra de
Deus.
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